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1. O Very Large Telescope captura uma maternidade estelar e celebra quinze anos de operações
Esta intrigante nova imagem da maternidade estelar IC 2944 está sendo lançada para celebrar um marco importante: os 15 anos do Very Large Telescope do ESO. A imagem mostra também um grupo de espessas nuvens de poeira, conhecidas como glóbulos de Thackeray, que se podem ver contrastando com o gás da nebulosa, que brilha num tom cor de rosa pálido. Estes glóbulos encontram-se sob intenso bombardeio proveniente da radiação ultravioleta emitida por estrelas quentes jovens próximas, sendo consequentemente dilapidados e fragmentados, tal como pedaços de manteiga jogado numa frigideira quente. É muito provável que os Glóbulos de Thackeray sejam destruídos ...
2. Maternidade estelar salta à vista
A câmara OmegaCAM, montada no Telescópio de Rastreio do VLT do ESO, capturou esta imagem resplandescente da maternidade estelar Sharpless 29. Podemos ver muitos fenómenos astronómicos na imagem, incluindo poeira cósmica e nuvens de gás que refletem, absorvem e re-emitem a luz de estrelas quentes jovens situadas no seio da nebulosa.
3. Imagem da nebulosa Elmo de Thor por ocasião do 50º Aniversário do ESO
Esta imagem obtida com o VLT da nebulosa Elmo de Thor foi tirada por tirada por ocasião do 50º Aniversário do ESO, em 5 de outubro de 2012, com a ajuda de Brigitte Bailleul - vencedora do concurso Tuíte até ao VLT! As observações foram transmitidas ao vivo pela internet, a partir do Observatório do Paranal, no Chile. Este objeto, também conhecido por NGC 2359, é uma maternidade estelar na constelação do Cão Maior. A nebulosa em forma de capacete encontra-se a cerca de 15 mil anos-luz de distância e as suas dimensões são de mais de 30 anos luz. ...
4. O VLT olha nos olhos da Virgem
Esta imagem extraordinária obtida pelo instrumento FORS2 montado no Very Large Telescope, mostra um par incomum de galáxias, NGC 4438 e NGC 4435, os chamados Olhos. O maior dos Olhos, no alto da imagem, é NGC 4438. Acredita-se que era uma galáxia espiral que foi fortemente deformada por colisões num passado relativamente recente. As duas galáxias pertencem ao Aglomerado da Virgem e estão a cerca de 50 milhões de anos-luz de distância da Terra.
5. Uma paisagem estelar de 340 milhões de pixels obtida a partir do Paranal
A segunda das três imagens do projecto GigaGalaxy Zoom do ESO é uma nova e magnífica imagem de 340 milhões de pixeis das regiões centrais da nossa casa galáctica, uma imagem de grande angular de 34 por 20 graus, que nos mostra como é que os astrônomos amadores em todo o mundo observam. Esta fotografia foi tirada por Stéphane Guisard, engenheiro do ESO e astrofotógrafo reconhecido mundialmente, a partir do Cerro Paranal, lugar de acolhimento do Very Large Telescope do ESO, que é um dos melhores locais de observação em todo o planeta, em termos de qualidade do céu. A ...
6. A Nebulosa da Hélice
Esta imagem composta a cores da Nebulosa da Hélice (NGC 7293) foi criada a partir de dados obtidos com o instrumento Wide Field Imager (WFI), uma câmera montada no telescópio Max-Planck Society/ESO de 2,2 metros, localizado no Observatório de La Silla, Chile. O brilho azul esverdeado no centro da Hélice vem dos átomos de oxigênio que brilham sob o efeito da intensa radiação ultravioleta emitida pela estrela central, com uma temperatura de 120 000 graus Celsius, e pelo gás quente. Mais afastada da estrela e além do anel de nódulos, a cor vermelha do hidrogênio e do nitrogênio é mais ...
7. O Centro da Via Láctea
As regiões centrais da nossa Galáxia, a Via Láctea, observadas no infravermelho próximo pelo instrumento NACO, montado do Very Large Telescope do ESO. Ao seguir os movimentos das estrelas mais centrais ao longo de mais de 16 anos, os astrônomos puderam determinar a massa do buraco negro supermassivo que se esconde no centro da Galáxia.
8. A Nebulosa da Cabeça de Cavalo
Imagem composta a cores da Nebulosa da Cabeça de Cavalo e dos seus arredores imediatos. A imagem baseia-se em três exposições feitas na região óptica do espectro electromagnético, com o auxílio do instrumento multi-modo FORS2, montado no telescópio KUEYEN de 8,2 metros e extraídas do arquivo científico do VLT. As imagens foram obtidas na banda B (600 segundos de exposição; comprimento de onda 429 nanometros; FWHM 88 nanometros; mostrada a azul), banda V (300 seg.; 554 nm; 112 nm; verde) e banda R (120 seg.; 655 nm, 165 nm; vermelho). O tamanho original do pixel é de 0,2 segundos de ...
9. Uma imagem infravermelha profunda da Nebulosa de Órion obtida pelo HAWK-I
Esta imagem da região de formação estelar da Nebulosa de Órion foi criada a partir de várias exposições obtidas pela câmera infravermelha HAWK-I, montada no Very Large Telescope do ESO, no Chile. Esta é a imagem mais profunda desta região obtida até hoje e revela muito mais objetos fracos de massa planetária do que o esperado.
10. A Nebulosa Carina pelo VST Survey Telescope
A Nebulosa Carina, uma espetacular região de formação estelar, foi capturada em grande detalhe pelo VLT Survey Telescope, situado no Observatório do Paranal do ESO. Esta imagem foi obtida com a ajuda de Sebastián Piñera, Presidente do Chile, quando visitou o observatório em 5 de junho de 2012 e divulgada por ocasião da inauguração do novo telescópio em Nápoles, em 6 de dezembro de 2012.
11. Um olhar profundo na estranha galáxia Centaurus A
A galáxia peculiar Centaurus A (NGC 5128) aparece nesta imagem obtida pelo instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, instalado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile. Com um tempo total de exposição de mais de 50 horas, esta é provavelmente a imagem mais profunda já criada deste espetacular e incomum objeto.
12. VLT revela os segredos escondidos da Nebulosa Carina
Este grande panorama da Nebulosa Carina, uma região de intensa formação estelar nos céus austrais, foi obtido no infravermelho usando a câmera HAWK-I no Very Large Telescope do ESO. Muitos detalhes antes escondidos, espalhados por toda a espetacular paisagem celestial, foram revelados.
13. Imagem VST da região de formação estelar Messier 17
A primeira imagem do VST divulgada mostra a região de formação estelar Messier 17, também conhecida como Nebulosa Omega ou Nebulosa do Cisne. Esta vasta região de gás, poeira e estrelas quentes jovens situa-se no coração da Via Láctea, na constelação de Sagitário. O campo de visão do VST é tão grande que toda a nebulosa, incluindo as regiões exteriores mais fracas, foi capturada - com uma nitidez perfeita ao longo de toda a imagem. Os dados foram processados com o software Astro-WISE, desenvolvido por E.A. Valentijn e colaboradores, em Groningen e noutros locais.
14. Imagem VST do aglomerado globular gigante Omega Centauri
A segunda imagem do VST divulgada pode muito bem ser a melhor fotografia obtida até agora do aglomerado globular Omega Centauri. Omega Centauri, situado na constelação do Centauro, é o maior aglomerado globular no céu, no entanto o enorme campo de visão do VST e a sua poderosa câmera OmegaCAM conseguem apanhar até as regiões exteriores mais fracas deste objeto espetacular. Esta imagem inclui cerca de 300 000 estrelas. Os dados foram processados com o auxílio do sistema VST-Tube desenvolvido por A. Grado e colaboradores do INAF-Observatório de Capodimonte.
15. Messier 78: uma nebulosa de reflexão em Orion
Esta nova imagem da nebulosa de reflexão Messier 78 foi capturada pela câmera Wide Field Imager, montada no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, situado no Observatório de La Silla, no Chile. Esta fotografias a cores foi criada a partir de muitas exposições monocromáticas obtidas através dos filtros azul, amarelo/verde e vermelho, suplementadas por exposições obtidas através de um filtro que isola a radiação que vem do hidrogênio gasoso brilhante. Os tempos de exposição totais foram de 9 min., 9 min., 17,5 min. e 15,5 min., respectivamente.
16. 2M1207b - A primeira imagem de um exoplaneta
Esta imagem composta mostra um exoplaneta (o ponto vermelho à esquerda), em órbita da anã marrom 2M1207 (ao centro). 2M1207b é o primeiro exoplaneta para o qual se obteve uma imagem direta e o primeiro descoberto em órbita de uma anã marrom. Sua imagem foi capturada pela primeira vez em 2004 pelo VLT, e sua identidade e características planetárias foram confirmadas em 2005, depois de um ano de observações. 2M1207b é um planeta do tipo de Júpiter, com cinco vezes a massa do nosso gigante gasoso. Orbita a anã marrom a uma distância 55 vezes maior do que a distância ...
17. Os fogos escondidos da Nebulosa da Chama
Esta imagem, a primeira obtida pelo telescópio VISTA, o maior telescópio de rastreio do mundo, a ser divulgada publicamente, mostra uma região de formação estelar conhecida como Nebulosa da Chama ou NGC 2024, na constelação de Orion, e arredores. Em imagens da mesma região obtidas no óptico, o núcleo da nebulosa encontra-se completamente escondido por trás de poeira, no entanto, nesta imagem do VISTA obtida no infravermelho, podemos ver o aglomerado de estrelas muito jovens que se encontra no coração da nebulosa. Esta imagem de grande angular do VISTA inclui igualmente o brilho da nebulosa de reflexão NGC 2023, abaixo ...
18. Panorama da Via Láctea
Esta bela imagem panorâmica de 360 graus, que cobre toda a esfera celeste, norte e sul, revela a paisagem cósmica que rodeia o nosso pequeno planeta azul. Esta paisagem estelar é a primeira de três imagens de altíssima resolução que constituem o projeto GigaGalaxy Zoom lançado pelo ESO no âmbito do Ano Internacional da Astronomia 2009 (AIA2009). O plano da Via Láctea, que vemos de frente a partir da Terra, abre um caminho luminoso ao longo de toda a imagem. A projeção utilizada no GigaGalaxy Zoom coloca o observador em frente da nossa Galáxia, com o plano galáctico correndo horizontalmente ...
19. A Nebulosa Omega
Imagem composta a três cores da Nebulosa Omega (Messier 17 ou NGC 6618), criada a partir de dados obtidos com o instrumento EMMI, montado no New Technology Telescope do ESO de 3,58 metros, instalado no Observatório de La Silla. O Norte é para baixo e o Leste para a direita. A imagem cobre um ângulo equivalente a cerca de um terço do diâmetro da Lua Cheia, o que corresponde a aproximadamente 15 anos-luz à distância da Nebulosa Omega. Os três filtros utilizados foram B (azul), V (visível ou verde) e R (vermelho).
20. NGC 2264 e o aglomerado da Árvore de Natal
Esta imagem a cores da região conhecida como NGC 2264 - uma região do céu que inclui as brilhantes “bolas de natal” azuis pertencentes ao aglomerado estelar da Árvore de Natal e da Nebulosa do Cone - foi criada a partir de dados obtidos através de quatro filtros diferentes (B, V, R e H-alfa) pelo instrumento Wide Field Imager, no Observatório de La Silla do ESO, situado a 2400 m de altitude no deserto chileno do Atacama, no sopé dos Andes. A imagem mostra uma região do espaço com uma dimensão de cerca de 30 anos-luz.Esta imagem emoldurada encontra-se disponível ...
21. A galáxia espiral NGC 1232
Esta imagem da enorme galáxia espiral NGC 1232 foi obtida a 21 de setembro de 1998, durante um período de boas condições de observação. É a composição de três exposições, respectivamente no ultravioleta, azul e vermelho. As cores das diferentes regiões são bem visíveis: as áreas centrais contêm estrelas velhas de cor avermelhada, enquanto que nos braços espirais existem estrelas azuis jovens e muitas regiões de formação estelar. Repare na galáxia companheira do lado esquerdo, distorcida em forma da letra grega “teta”.NGC 1232 está situada 20º a Sul do Equador Celeste, na constelação do Rio Erídano, a uma distância de ...
22. A Nebulosa de Orion e o seu aglomerado estelar obtidos pelo Telescópio de Rastreio do VLT
A OmegaCAM — a câmera de grande angular óptica montada no Telescópio de Rastreio do VLT do ESO (VST) — capturou de forma detalhada a Nebulosa de Orion e o seu aglomerado associado de estrelas jovens, dando origem a esta imagem. Este objeto famoso, o local de nascimento de muitas estrelas massivas, é uma das maternidades estelares mais próximas de nós, situada a cerca de 1350 anos-luz de distância.
23. O Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) à noite, sob as Nuvens de Magalhães
Antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), no planalto do Chajnantor nos Andes chilenos. Podem ser vistas no céu a Grande e Pequena Nuvens de Magalhães, duas galáxias companheiras da nossa Via Láctea, que aparecem no centro da fotografia como duas manchas brilhantes.
24. Mosaico VISTA de vários gigapixels das regiões centrais da Via Láctea
Esta imagem extraordinária das regiões centrais da Via Láctea foi obtida com o telescópio de rastreio VISTA, instalado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile. Esta imagem enorme tem 108200 por 81500 pixels, num total de quase nove bilhões de pixels. Foi criada ao combinar milhares de imagens individuais do VISTA, obtidas através de três filtros infravermelhos diferentes, num único mosaico. Estes dados fazem parte do rastreio público VVV e foram utilizados para estudar estrelas individuais, situadas nas regiões centrais da Via Láctea, em muito maior quantidade do que o conseguido anteriormente. Uma vez que o VISTA tem uma ...
25. A Via Láctea austral por cima do ALMA
O Embaixador Fotográfico do ESO Babak Tefreshi, captou esta impressionante imagem das antenas da rede ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), tendo como fundo o esplendor da Via Láctea. A riqueza do céu nesta imagem atesta bem as extraordinárias condições que oferece à astronomia o Planalto do Chajnantor, uma região do Atacama situada a 5000 metros de altitude.
Nesta imagem podemos ver as constelações de Carina e da Vela. As nuvens de poeira da Via Láctea, obscuras e tênues, cruzam a imagem da região superior esquerda à inferior direita. A estrela brilhante de cor laranja, em cima e à esquerda, é ...
26. O mundo noturno do ALMA
Esta panorâmica do planalto do Chajnantor, que cobre 180 graus, de norte (à esquerda) a sul (à direita), mostra as antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) situadas numa paisagem surrealista. Alguns objetos celestes familiares podem ser vistos no céu noturno por trás das antenas. Estas noites de céu límpido são a razão do Chile ser o local de acolhimento, não apenas do ALMA, mas também de outros observatórios astronômicos. Esta imagem é apenas uma parte de uma panorâmica ainda maior do Chajnantor.Em primeiro plano vemos as antenas do ALMA, de 12 metros, em ação, trabalhando como se fossem um ...
27. A região R Coronae Australis fotografada pelo Wide Field Imager em La Silla
A região de formação estelar próxima de nós, situada em torno da estrela R Coronae Australis, fotografada pelo Wide Field Imager (WFI), instrumento montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, no Observatório de La Silla, no Chile. Esta fotografia, que cobre um campo de 33,7 X 31,9 minutos de arco (cerca do tamanho da Lua Cheia), é a combinação de doze imagens CCD, com 67 milhões de pixels cada uma, obtidas através dos filtros B, V e R, com quatro exposições de cinco minutos cada.Esta imagem emoldurada encontra-se disponível na loja ESO.
28. Centaurus A
Imagem composta a cores da galáxia Centaurus A, que revela os lóbulos e os jatos emitidos pelo buraco negro situado no centro desta galáxia ativa. Esta é uma imagem composta a partir de dados obtidos com três instrumentos, operando em diferentes comprimentos de onda. Os dados no submilímetro, a 870 µm, da câmera LABOCA montada no APEX, estão em laranja. Os dados em raios X, do Observatório de raios X Chandra, estão em azul. Os dados obtidos no visível pelo instrumento Wide Field Imager (WFI) montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, situado em La Silla, Chile, mostram as estrelas ...
29. Um conjunto de galáxias distantes
Uma região do céu austral observada profundamente pelo satélite Chandra, o Chandra Deep Field South, foi observada nas bandas U, B e R pelos instrumentos VIMOS e WFI do ESO. A banda U, obtida pelo VIMOS, com um tempo de exposição de 40 horas, constitui a imagem mais profunda já tirada a partir do solo na banda U. A imagem cobre uma área de 14,1 X 21,6 minutos de arco no céu e mostra galáxias que são um bilhão de vezes mais fracas das que podem ser vistas a olho nu. A imagem VIMOS na banda R foi criada pela ...
30. Panorâmica das regiões WR 22 e Eta Carina na Nebulosa Carina
Esta panorâmica combina uma imagem nova do campo em torno da estrela Wolf-Rayet WR 22, situada na Nebulosa Carina (à direita) com uma imagem anterior da região em volta da estrela Eta Carina, no coração da nebulosa (à esquerda). A fotografia foi criada a partir de imagens obtidas com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, situado no Observatório de La Silla, no Chile.Esta imagem emoldurada encontra-se disponível na loja ESO.
31. Três planetas dançam por cima de La Silla
É uma verdadeira alegria, tanto para fotógrafos como para astrônomos: ocorre neste momento no céu um fenômeno conhecido como sizígia - quando três (ou mais) corpos celestes se alinham quase perfeitamente no céu. Quando os corpos celestes têm uma longitude eclíptica muito semelhante, este evento é também conhecido como uma quase conjunção tripla. Claro que o efeito é apenas devido à perspectiva, mas ainda assim não deixa de ser espetacular. Neste caso particular, os corpos são três planetas e a única coisa necessária para apreciar o espetáculo é um céu limpo durante o pôr do Sol.
Felizmente, isso foi o ...
32. Um duro dia de trabalho pela noite adentro
Geralmente o pôr do Sol é um sinal de que acabou mais um dia de trabalho. As luzes da cidade vão acendendo lentamente, à medida que as pessoas voltam para suas casas, desejando aproveitar a começo da noite e depois descansar. No entanto, este cenário não se aplica aos astrônomos que trabalham num observatório como o do Cerro Paranal do ESO, no Chile. As observações começam assim que o Sol desaparece por baixo do horizonte. Tudo tem que estar pronto antes de escurecer.
Esta fotografia panorâmica mostra o Very Large Telescope do ESO (VLT) tendo como fundo um bonito entardecer ...
33. Imagem das galáxias Antena, composta a partir de observações ALMA e Hubble
As galáxias Antena (também conhecidas como NGC 4038 e 4039) são um par de galáxias espirais em colisão, que apresentam formas muito distorcidas, situadas a cerca de 70 milhões de anos-luz de distância, na constelação do Corvo. Esta imagem combina observações do ALMA, obtidas em duas regiões diferentes de comprimentos de onda durante a fase de testes iniciais do observatório, com observações obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA.A imagem do Hubble é a imagem mais nítida já obtida para este objeto, sendo por isso um marco em termos de resolução. O ALMA observa a comprimentos de onda muito maiores, ...
34. Imagem infravermelha VISTA da Nebulosa da Pata de Gato
Imagem infravermelha da Nebulosa da Pata de Gato (NGC 6334), obtida pelo VISTA. NGC 6334 é uma vasta região de formação estelar a cerca de 5500 anos-luz de distância, na constelação do Escorpião. A nuvem de gás total tem uma dimensão de cerca de 50 anos-luz. NGC 6334 é uma das mais ativas maternidades estelares de estrelas jovens de grande massa na nossa galáxia, abrigando algumas estrelas com dez vezes mais massa do que o nosso Sol. A maioria das estrelas no seu interior formou-se nos últimos milhões de anos. As imagens foram obtidas através dos filtros Y, J e ...
35. Imagem infravermelha VISTA da Nebulosa de Orion
Esta imagem de grande angular da Nebulosa de Orion (Messier 42), situada a cerca de 1350 anos-luz de distância, foi obtida pelo VISTA, um telescópio de rastreio que opera no infravermelho, situado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile. O grande campo de visão do novo telescópio permite observar de uma vez só a nebulosa na sua totalidade e ainda a região que ao seu redor, e o infravermelho consegue espreitar por entre as regiões de poeira, normalmente escondidas, revelando as curiosas brincadeiras das jovens estrelas muito ativas que se encontram aí escondidas. Esta imagem foi composta a partir ...
36. Retrato de um berçário estelar
Imagem de um grau quadrado da Nebulosa da Tarântula e seus arredores. A nebulosa pode ser vista em cima ao centro da imagem. Ligeiramente para a direita e para baixo, uma teia de filamentos abriga a famosa supernova SN 1987A. Podemos ver também muitas outras nebulosas avermelhadas, assim como um aglomerado de estrelas jovens, à esquerda, chamado NGC 2100. Informação técnica: a imagem baseia-se em observações feitas por João Alves (Calar Alto, Espanha), Benoît Vandame e Yuri Beletski (ESO) com o auxílio do instrumento Wide Field Imager (WFI) montado no telescópio de 2,2 metros, em La Silla. Estes dados consistem ...
37. O APEX no Chajnantor
Enquanto o ALMA está sendo construído, os astrônomos já fazem astronomia milimétrica e submilimétrica no Chajnantor com o auxílio do Atacama Pathfinder Experiment (APEX). Trata-se de um telescópio de alta tecnologia de 12 metros, baseado numa antena protótipo do ALMA, que opera no local do ALMA. O telescópio, que dispõe de óptica modificada e de uma superfície de antena melhorada, foi concebido para tirar partido da excelente transparência do céu e opera na região de comprimentos de onda compreendida entre 0,2 e 1,4 mm.Esta imagem emoldurada encontra-se disponível na loja ESO.
38. Madrugada no Paranal
Esta bela imagem panorâmica mostra a plataforma de observação do Very Large Telescope do ESO (VLT) no Cerro Paranal, Chile. Tirada de madrugada, com a Lua ainda alta no céu, o ambiente de paz e tranquilidade contrasta bem com a atividade frenética do observatório. Os quatro telescópios principais gigantes do VLT de 8,2 metros estão todos trabalhando, observando diversos alvos celestes e ajudando assim os astrônomos na sua demanda diária pela compreensão dos mistérios do Universo. Um raio laser está sendo disparado a partir do Telescópio Principal número 4, o Yepun, raio esse necessário ao bom funcionamento do sistema de ...
39. O aglomerado estelar NGC 3293
Nesta nova imagem obtida no Observatório de La Silla do ESO, estrelas jovens agrupam-se sobre um fundo de nuvens de gás resplandecente e regiões de poeira. Este aglomerado estelar, conhecido por NGC 3293, era apenas uma nuvem de gás e poeira há cerca de dez milhões de anos atrás, mas à medida que as estrelas começaram a se formar transformou-se no brilhante grupo de estrelas que aqui vemos. Aglomerados como este são laboratórios celestes que permitem aos astrônomos aprender mais sobre o processo de evolução estelar.
40. O bocal da Nebulosa do Cachimbo
Esta imagem mostra Barnard 59, parte de uma enorme nuvem escura de poeira interestelar chamada Nebulosa do Cachimbo. Esta nova imagem extremamente detalhada do objeto, que é conhecido como uma nebulosa escura, foi obtida com o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, instalado no Observatório de La Silla do ESO. A imagem é tão grande que recomendamos que use a versão zoom para a apreciar na sua totalidade.
41. A Lua e o Arco da Via Láctea
O Embaixador Fotográfico do ESO Stéphane Guisard capturou este extraordinário panorama a partir do local do ALMA, o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array, nos Andes chilenos. O planalto do Chajnantor, extremamente seco e a 5000 metros de altitude, é o local perfeito para este telescópio de vanguarda, que estuda o Universo nos comprimentos de onda do milímetro e do submilímetro.
Várias antenas gigantes dominam o centro da imagem. Quando o ALMA estiver completo, contará com um total de 54 destas antenas com 12 metros de diâmetro. Por cima da rede de antenas, o arco da Via Láctea torna o fundo resplandecente. ...
42. Lua eclipsada, céu noturno magnífico
Um eclipse total da Lua é um espetáculo impressionante, e além disso, é uma excelente oportunidade de observar um céu estrelado sem luar, ou seja, muito escuro. No Cerro Paranal, no deserto chileno do Atacama, um dos lugares mais remotos do mundo, a enorme distância das fontes de poluição luminosa faz com que o céu noturno se torne ainda mais espetacular durante um eclipse total da Lua.Esta fotografia panorâmica, tirada pelo Embaixador Fotográfico do ESO Yuri Beletsky, mostra uma vista do céu estrelado sobre o local de acolhimento do Very Large Telescope do ESO (VLT) no Cerro Paranal, durante o ...
43. Imagem infravermelha VISTA de uma maternidade estelar no Unicórnio
Esta imagem infravermelha mostra a região de formação estelar próxima Monoceros R2, situado aproximadamente a 2700 anos-luz de distância, na constelação do Unicórnio. A fotografia foi criada a partir de exposições obtidas nas bandas do infravermelho próximo, Y, J e K, pelo telescópio de rastreio VISTA, situado no Observatório do Paranal do ESO. Monoceros R2 é uma associação de estrelas jovens quentes de grande massa, que iluminam uma série de nebulosas de reflexão, inseridas numa enorme nuvem molecular. Esta imagem emoldurada encontra-se disponível na loja ESO.
44. O VLT em ação
O Very Large Telescope do ESO (VLT) durante as observações. Esta fotografia foi tirada a partir da plataforma do VLT na direção norte-noroeste durante o crepúsculo. Podemos ver os quatros Telescópios Principais de 8,2 metros, da esquerda para a direita: Antu, Kueyen, Melipal e Yepun, os nomes mapuche para os telescópios gigantes do VLT. Em frente aos telescópios principais, estão os quatro Telescópios Auxiliares de 1,8 metros, inteiramente dedicados à interferometria, uma técnica que permite observar detalhes até 25 vezes melhores do que com os telescópios individuais. A configuração dos telescópios auxiliares pode ser alterada, deslocando-os ao longo da plataforma ...
45. Panorâmica de 360 graus do céu austral
A Via Láctea arqueia ao longo desta panorâmica excepcional de 360 graus do céu noturno, por cima da plataforma do Paranal, local de acolhimento do Very Large Telescope do ESO. A imagem foi criada a partir de 37 imagens individuais, somando um tempo de exposição total de 30 minutos, tiradas de madrugada. A Lua está nascendo e a luz zodiacal brilha por cima dela, enquanto a Via Láctea se estende por todo o céu, do lado oposto ao observatório.Podemos ver na imagem as cúpulas abertas do observatório astronômico terrestre mais avançado do mundo: os quatro Telescópios Auxiliares menores, de 1,8 ...
46. A Nebulosa da Águia
Imagem composta a cores da Nebulosa da Águia (Messier 16 ou NGC 6611), baseada em dados obtidos com a câmara Wide Field Imager, montada no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, no Observatório de La Silla. No centro da imagem podemos ver os conhecidos “Pilares da Criação”. Esta imagem de grande angular mostra não apenas os pilares centrais, mas também vários outros que fazem parte da mesma região de formação estelar, assim como um enorme número de estrelas, à frente e atrás da Nebulosa da Águia. O aglomerado de estrelas brilhantes, em cima à direita, é NGC 6611, que abriga as ...
47. O tripleto da fada Sininho
Utilizando o Very Large Telescope do ESO, uma equipe internacional de astrônomos descobriu um caso raro de fusão tripla de galáxias. Este sistema, que os astrônomos chamaram “O Pássaro” - embora na realidade se pareça com uma fada Sininho cósmica - é composto por dois galáxias espirais de elevada massa e por uma terceira galáxia irregular.Nesta imagem combinou-se uma exposição de 30 minutos na banda K do instrumento NACO, montado no VLT, com imagens de arquivo nas bandas B e I, obtidas pelo instrumento ACS montado no HST, produzindo-se assim uma imagem a três cores do sistema de galáxias em ...
48. Imagem ALMA do disco protoplanetário em torno de HL Tauri
Esta é a imagem mais nítida já obtida pelo ALMA - mais nítida ainda que as imagens no visível obtidas de forma rotineira pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA. A imagem mostra o disco protoplanetário que rodeia a estrela jovem HL Tauri. Estas novas observações ALMA revelam subestruturas no interior do disco que nunca tinham sido observadas até hoje, mostrando as possíveis posições de planetas se formando nas regiões escuras do sistema.
49. O ALMA e o centro da Via Láctea
Esta imagem mostra várias antenas do ALMA sob a Via Láctea. Nesta imagem de grande angular podemos ver a luz zodiacal em cima e à esquerda; também do lado esquerdo e abaixo pode-se ver o planeta Marte. Saturno encontra-se um pouco mais alto no céu, em direção ao centro da imagem.
50. Bola de fogo cósmica cai sobre o ALMA
Esta nova imagem, obtida no Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) é mais uma das fotografias em Ultra Alta Definição obtida durante a Expedição Ultra HD do ESO. O ALMA, situado 5000 metros acima do nível do mar no remoto e inóspito planalto do Chajnantor nos Andes chilenos, é a segunda etapa dos quatro Embaixadores Fotográficos do ESO [1] na sua viagem de 17 dias. Os profissionais encontram-se munidos de equipamento Ultra HD de vanguarda de modo a capturarem a verdadeira majestade e grandeza de lugares como o que mostra a imagem [2] [3].Podemos ver algumas das 66 antenas de alta ...
51. A nuvem escura Lupus 3 e as estrelas quentes jovens associadas à nuvem
Esta imagem mostra a nuvem escura onde novas estrelas estão se formando, e um aglomerado de estrelas brilhantes que já saiu da maternidade estelar empoeirada. Esta nuvem é conhecida como Lupus 3, e situa-se a cerca de 600 anos-luz de distância, na constelação do Escorpião. É provável que o Sol se tenha formado numa região de formação estelar semelhante a esta, há mais de quatro bilhões de anos atrás. A imagem foi obtida com o telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, situado no Observatório de La Silla, no Chile, e é uma das melhores imagens já obtidas no visível deste objeto ...
52. O aglomerado globular 47 Tucanae
Esta imagem, que mostra o aglomerado de estrelas brilhante 47 Tucanae (NGC 104), foi obtida pelo VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy) do ESO, instalado no Observatório do Paranal, Chile. O aglomerado está situado a cerca de 15 mil anos-luz de distância e contém milhões de estrelas, algumas das quais bastante incomuns e exóticas. A imagem foi obtida no âmbito do rastreio VISTA às Nuvens de Magalhães, um projeto que está mapeando a região do céu onde se encontram as Nuvens de Magalhães, duas pequenas galáxias muito próximas da nossa Via Láctea.
53. A solidão do ALMA
Esta imagem panorâmica do planalto do Chajnantor mostra o local do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA). A fotografia foi tirada próximo ao pico do Cerro Chico por Babak Tafreshi, um Embaixador Fotográfico do ESO, que conseguiu capturar a atmosfera solitária do local onde se situa o ALMA, a 5000 metros acima do nível do mar, nos Andes chilenos. Luz e sombra pintam a paisagem, dando uma aparência extraterrestre ao terreno. No primeiro plano da imagem, o grupo de antenas do ALMA se parece com uma multidão de estranhos visitantes robóticos no platô. Quando o telescópio estiver completo em 2013, contará ...
54. Caçadores de exoplanetas em La Silla
Na procura de mundos distantes, poucos telescópios têm tanto sucesso como o telescópio de 3,6 metros do ESO e o telescópio suíço de 1,2 metros Leonhard Euler, os quais podemos ver nesta imagem.O telescópio de 3,6 metros abriga o instrumento HARPS (sigla do inglês para High Accuracy Radial velocity Planet Searcher), um espectrógrafo com uma precisão sem paralelo, detentor de muitos recordes no campo da pesquisa de exoplanetas, incluindo a descoberta do exoplaneta de menor massa, e também do menor já encontrado até o momento. Juntamente com o HARPS, o Telescópio Leonhard Euler permitiu aos astrônomos descobrir que seis exoplanetas ...
55. O cônico e icônico Licancabur guarda o Chajnantor
Esta impressionante imagem panorâmica mostra o Planalto do Chajnantor - onde está instalado o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) - com o majestoso vulcão Licancabur como pano de fundo. Com o Licancabur de guarda, uma floresta gelada de penitentes amontoa-se no primeiro plano. Os penitentes são um curioso fenômeno natural, que se observa em regiões de elevada altitude. Consistem em finos picos de neve dura ou gelo, com cumes afiados apontados ao Sol, com alturas que vão de alguns centímetros até vários metros. Saiba mais sobre os penitentes nesta Foto da Semana anterior (potw1221).O Licancabur, cuja altitude é de 5920 ...
56. Marte, 2099?
Numa noite escura e fria em Marte, no meio de um deserto árido, uma estrada estreita iluminada por luzes artificiais serpenteia até a um posto humano avançado no cume de uma velha montanha. Ou, pelo menos, é o que um fã de ficção científica poderia pensar desta imagem quase extraterrestre.
Na realidade, a fotografia mostra o Observatório do Paranal do ESO, local do Very Large Telescope (VLT), na Terra. No entanto, é fácil imaginá-la como uma imagem futura de Marte, talvez no final do século. Por isso mesmo é que Julien Girard, o autor da fotografia, lhe deu o nome ...
57. O Laser do Yepun e as Nuvens de Magalhães
Um dos maiores inimigos dos astrônomos é a atmosfera terrestre, que faz com que os objetos celestes apareçam desfocados quando observados por telescópios colocados no solo. Para minimizar este efeito, os astrônomos usam uma técnica chamada óptica adaptativa, na qual espelhos deformáveis controlados por computador são ajustados centenas de vezes por segundo de modo a corrigir a distorção causada pela atmosfera.
Esta imagem espetacular mostra Yepun [1], o quarto telescópio de 8,2 metros do Very Large Telescope do ESO (VLT), lançando um poderoso raio laser amarelo para o céu. O raio cria um ponto brilhante - uma estrela artificial - ...
58. Penitentes gelados ao luar em Chajnantor
Babak Tafreshi, um dos Embaixadores Fotográficos do ESO, capturou este curioso fenômeno no planalto do Chajnantor, o local onde se encontra instalado o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA).
Estas estranhas formações de gelo e neve são conhecidas por penitentes. Aqui encontram-se iluminadas pelo luar, sendo a Lua visível no lado direito da fotografia. No lado esquerdo, mais acima no céu, podemos ver a Grande e a Pequena Nuvem de Magalhães, enquanto que o brilho avermelhado da Nebulosa Carina aparece ao fundo à esquerda, próximo do horizonte.
Os penitentes são maravilhas naturais típicas de regiões de elevadas altitudes, tais como os ...
59. Sede do ESO ao pôr do Sol
Esta panorâmica mostra a Sede do Observatório Europeu do Sul, situada em Garching, próximo a Munique, na Alemanha. A imagem mostra a vista a partir do telhado do edifício principal, logo após o pôr do Sol. Este é o centro científico, técnico e administrativo das operações do ESO, e o local a partir do qual os astrônomos trabalham nos seus projetos de pequisa. O pessoal técnico, administrativo e os cientistas que aqui trabalham, vêm de muitos lados e possuem diferentes experiências pessoais, mas todos têm uma coisa em comum: a paixão pela astronomia.O ESO é a mais importante organização europeia ...
60. O drama da formação estelar em detalhe
Esta imagem a cores muito detalhada, obtida pelo Very Large Telescope do ESO, mostra os efeitos dramáticos que estrelas muito jovens têm sobre o gás e poeira a partir dos quais nasceram, na região de formação estelar NGC 6729. As estrelas bebês não podem ser vistas nesta imagem, estando escondidas por detrás das nuvens de poeira que se encontram no canto superior esquerdo da imagem, mas o material que ejetam se choca no espaço ao redor com velocidades que podem atingir um milhão de quilômetros por hora. Esta imagem foi obtida pelo instrumento FORS1, que registra a cena na luz ...
61. O Very Large Telescope visto pelos olhos de um pássaro
Um pássaro voando sobre a região remota e pouco habitada do deserto do Atacama no norte chileno - provavelmente o deserto mais seco do mundo - pode muito bem ficar surpreendido ao deparar-se com o oásis tecnológico do Very Large Telescope do ESO (VLT) no Paranal. Esta é a infraestrutura astronômica terrestre mais avançada do mundo, e acolhe quatro Telescópios Principais de 8,2 metros, quatro Telescópios Auxiliares de 1,8 metros, o telescópio de rastreio VLT Survey Telescope (VST) e o telescópio de rastreio no visível e infravermelho de 4,1 metros, o Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy (VISTA), que ...
62. O observatório do Paranal e o vulcão Llullaillaco
Esta fotografia aérea do local de acolhimento do Very Large Telescope do ESO (VLT) demonstra bem a qualidade suprema do local de observação. Em primeiro plano vemos o Observatório do Paranal, situado a 2600 metros de altitude na montanha do Paranal, no Chile. No fundo, podemos ver o vulção Llullaillaco, com o pico coberto de neve e que se encontra a 6720 metros de altitude, a uma distância de extraordinários 190 km a Leste, na fronteira com a Argentina. Esta imagem testemunha bem a magnífica qualidade do ar e as condições ideais para observar que existem neste local remoto.Vêem-se claramente ...
63. Paisagem estelar de 370 milhões de pixels da Nebulosa da Lagoa
Esta terceira imagem do projeto GigaGalaxy Zoom mostra-nos uma imagem da Nebulosa da Lagoa obtida com o instrumento Wide Field Imager de 67 milhões de pixels, montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, no Observatório de La Silla, Chile. A imagem cobre mais de um grau e meio de área no céu - oito vezes mais que a Lua Cheia - com um total de cerca de 370 milhões de pixels. Foi criada a partir de dados obtidos através de três filtros de banda larga diferentes (B, V e R) e um filtro de banda estreita (H-alfa).
64. A Nebulosa Trífida
A fábrica de estrelas de grande massa conhecida como Nebulosa Trífida foi capturada em todo o seu esplendor pela câmara Wide Field Imager, montada no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, situado no Observatório de La Silla do ESO, no norte do Chile. Assim chamada por causa das faixas escuras de poeira que dividem o seu coração brilhante, a Nebulosa Trífida é uma combinação rara de três tipos de nebulosas e revela a fúria das estrelas recentemente formadas, ao mesmo tempo que aponta para mais formação estelar no futuro. O campo da imagem mede aproximadamente 13 X 17 minutos de arco.
65. A galáxia espiral NGC 253
Com uma dimensão de cerca de 70 000 anos-luz e situando-se a 13 milhões de anos-luz de distância, a galáxia espiral NGC 253, vista de face, aparece nesta imagem obtida pelo instrumento Wide Field Imager (WFI), montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, instalado no Observatório de La Silla. A imagem foi composta a partir de dados obtidos através de quatro filtros diferentes (R, V, H-alfa e OIII). O Norte está para cima e o Leste para a esquerda. O campo mede 30 minutos de arco.
66. Maternidades estelares brilhantes
Imagem composta a cores de RCW120. A imagem mostra como uma bolha de gás ionizado em expansão, com uma dimensão de cerca de 10 anos-luz, faz com que o material ao refor colapse em aglomerações densas, onde novas estrelas irão se formar. Os dados nos comprimentos de onda do submilímetro, a 870 microns, foram obtidos pela câmera LABOCA, montada no APEX (Atacama Pathfinder Experiment), um telescópio de 12 metros. A emissão submilimétrica corresponde às nuvens azuis que rodeiam o brilho avermelhado do gás ionizado (gás esse que pode ser visto em dados obtidos no rastreio em H-alfa, SuperCosmos). A imagem ...
67. O VST captura três nebulosas numa só imagem
Dois dos residentes mais famosos do céu dividem os holofotes com um vizinho menos conhecido, nesta enorme imagem de 3 bilhões de pixels obtida pelo Telescópio de Rastreio do VLT do ESO (VST). À direita vemos a tênue nuvem de gás brilhante conhecida por Sharpless 2-54, no centro temos a icônica Nebulosa da Águia (Messier 16) e à esquerda encontra-se a Nebulosa Ômega (Messier 17). Este trio cósmico constitui apenas uma parte do vasto complexo de gás e poeira no qual estão se formando novas estrelas, as quais iluminam os seus arredores.
68. Concepção artística do sistema planetário TRAPPIST-1
Esta concepção artística mostra a vista da superfície de um dos planetas do sistema TRAPPIST-1. Há pelo menos sete planetas que orbitam esta estrela anã superfria situada a 40 anos-luz da Terra e todos eles têm aproximadamente o mesmo tamanho da Terra. Vários destes planetas encontram-se à distância certa da sua estrela para poderem ter água líquida em sua superfície.
69. 1001 Estrelas
Tirada a partir do interior da cúpula do quarto Telescópio Principal do Very Large Telescope do ESO (VLT), esta bela fotografia, obtida pelo Embaixador Fotográfico do ESO Yuri Beletsky, captura a Estrela Guia Laser do VLT em ação.A Estrela Guia Laser, montada no alto do espelho secundário de 1,2 metros do Telescópio nº 4, faz parte do sistema de óptica adaptativa do VLT. Ao criar um ponto luminoso — uma estrela artificial — na atmosfera da Terra a uma altitude de 90 km, a luz do laser refletida pode ser utilizada como referência para remover os efeitos da distorção atmosférica, ...
70. O brilho da Via Láctea sobre La Silla
A brilhante Via Láctea sobre o Observatório de La Silla. O telescópio de 3,6 metros do ESO pode ser visto à direita na imagem. É neste telescópio que está instalado o principal instrumento "caçador" de exoplanetas do mundo, o HARPS (High Accuracy Radial velocity Planet Searcher), um espectrógrafo com uma precisão sem igual.
71. Novas descobertas nos discos de detritos
Com o auxílio de 39 das 66 antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), situado a 5000 metros de altitude no planalto do Chajnantor nos Andes chilenos, astrônomos conseguiram detectar monóxido de carbono (CO) no disco de detritos situado em torno de uma estrela de tipo F. Embora o monóxido de carbono seja a segunda molécula mais comum no meio interestelar, depois do hidrogênio molecular, esta é a primeira vez que foi detectado CO em torno de uma estrela deste tipo. A estrela, chamada HD 181327, é um membro do grupo em movimento Beta Pictoris, localizado a quase 170 anos-luz ...
72. O Very Large Telescope do ESO obtém imagem da Nebulosa da Medusa
O Very Large Telescope do ESO, no Chile, capturou a imagem mais detalhada até hoje da Nebulosa da Medusa (também conhecida por Abell 21 e Sharpless 2-274). À medida que a estrela no coração desta nebulosa caminha rumo à aposentadoria, as suas camadas mais externas vão sendo liberadas para o espaço, formando uma nuvem colorida. A imagem pressagia o que acontecerá ao Sol num futuro distante, que irá se transformar num objeto desse tipo no final de sua evolução.
73. Imagem VLT do glóbulo cometário CG4
Tal como a boca escancarada de uma criatura celeste gigantesca, o glóbulo cometário CG4 brilha ameaçadoramente nesta nova imagem obtida pelo Very Large Telescope do ESO. Embora pareça grande e brilhante na imagem, este objeto é, na realidade, uma nebulosa bastante fraca e nada fácil de observar. A natureza exata de CG4 permanece um mistério.
74. VST fotografa de modo muito detalhado a Galáxia do Triângulo
O VLT Survey Telescope (VST) situado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile, capturou uma bonita imagem detalhada da galáxia Messier 33, também conhecida por Galáxia do Triângulo. Esta galáxia espiral, que é a segunda galáxia de grandes dimensões mais próxima da nossa, a Via Láctea, encontra-se povoada de aglomerados estelares brilhantes e nuvens de gás e poeira. Esta imagem encontra-se entre as imagens de grande angular mais detalhadas obtidas para este objeto e mostra-nos, com uma nitidez particular, muitas nuvens vermelhas de gás resplandecente situadas nos braços espirais da galáxia.
75. Nova imagem do cometa ISON
Esta nova imagem do cometa C/2012 S1 (ISON) foi obtida com o telescópio nacional belga TRAPPIST, instalado no Observatório de La Silla do ESO na manhã de sexta-feira, dia 15 de novembro de 2013. O cometa ISON foi inicialmente descoberto no céu em setembro de 2012, e fará a sua maior aproximação ao Sol no final de novembro de 2013.O telescópio TRAPPIST tem monitorado o cometa ISON desde meados de outubro, com o auxílio de filtros de banda larga, usados nesta imagem. Têm também sido utilizados filtros especiais de banda estreita que isolam a emissão de vários gases, permitindo aos ...
76. Uma VISTA antes do pôr do Sol
O Observatório do Paranal do ESO - situado na região do Atacama, Chile - é conhecido principalmente por abrigar o Very Large Telescope (VLT), o emblemático telescópio do ESO. No entanto, desde há alguns anos que o local abriga também dois telescópios de rastreio de vanguarda. Estes novos membros da família Paranal foram concebidos para obter imagens de grandes áreas do céu, rápida e profundamente.
Um deles, o Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy (VISTA), de 4,1 metros, situa-se num pico vizinho, não muito longe do cume do Paranal. É esse telescópio que vemos nesta fotografia tirada a partir ...
77. A Nebulosa do Lápis, um resto de forma estranha resultante de uma vasta explosão
A estranha Nebulosa do Lápis (NGC 2736) aparece nesta imagem obtida no Observatório de La Silla do ESO, no Chile. Esta nebulosa é uma pequena parte de um enorme anel de restos deixados por uma explosão de supernova, que aconteceu há cerca de 11 mil anos. A imagem foi obtida pelo instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, instalado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile.
78. APEX de sentinela no Chajnantor
O telescópio Atacama Pathfinder Experiment (APEX) observa o céu de Chajnantor durante uma noite iluminada pelo luar, num dos locais mais altos e secos do planeta onde está instalado um observatório. Tesouros astronômicos enchem o céu por cima do telescópio, testemunhando as excelentes condições de observação que nos oferece esta região do deserto do Atacama, no Chile.
À esquerda, brilham as estrelas que compõem a cauda da constelação do Escorpião. O "ferrão" do escorpião está representado pelas duas estrelas brilhantes que se encontram particularmente próximas uma da outra. Ao longo de todo o céu, podemos observar o plano da Via ...
79. O VLT Survey Telescope: o maior telescópio do mundo de rastreio no visível
O VLT Survey Telescope (VST), telescópio de rastreio do VLT, é a mais recente adição ao Observatório do Paranal do ESO, situado no deserto do Atacama, no norte do Chile. O telescópio encontra-se no interior de um edifício imediatamente adjacente aos quatro Telescópios Principais do VLT, no topo do Cerro Paranal. O VST é um telescópio de rastreio de 2,6 metros de diâmetro, com um campo de visão correspondente a duas vezes o tamanho da Lua Cheia. É o maior telescópio do mundo exclusivamente dedicado a mapear o céu na luz visível. O VST foi concebido e construído pelo INAF ...
80. A maternidade estelar NGC 3603
NGC 3603 é uma região de formação estelar explosiva: uma fábrica cósmica onde estrelas se formam a um ritmo frenético a partir das extensas nuvens de gás e poeira da nebulosa. Situada a cerca de 22 000 anos-luz de distância, é a região deste tipo mais próxima de nós que se situa na nossa Galáxia, fornecendo aos astrônomos um laboratório local para o estudo de processos de formação estelar intensa, muito comum em outras galáxias, mas difícil de observar em detalhe devido às enormes distâncias envolvidas.A nova imagem agora divulgada, obtida com o instrumento FORS, montado num dos Telescópios Principais ...
81. Um milhão de estrelas: em direção ao coração negro da Via Láctea
Este mosaico do VISTA mostra um olhar profundo ao coração empoeirado da nossa galáxia, a Via Láctea, na direção da constelação do Sagitário. A imagem revela cerca de um milhão de estrelas, sendo que a maioria não é visível em imagens obtidas no óptico. Além de absorver a luz, a poeira também espalha a luz azul das estrelas distantes, fazendo com que a parte central desta enorme paisagem estelar apareça muito vermelha. A imagem é um mosaico criado a partir de imagens VISTA obtidas através dos filtros Y, J e K, na região do infravermelho próximo do espectro eletromagnético. O ...
82. Conjunção celeste no Paranal
No céu noturno do Observatório do Paranal, sobre o Very Large Telescope do ESO (VLT), a Lua brilha em conjunção com dois companheiros brilhantes. Alto no céu e brilhando ao centro da imagem está Vênus, o vizinho planetário mais próximo da Terra. À sua direita temos o gigante, se bem que mais distante, Júpiter. Estas posições aparentes muito próximas no céu - embora os corpos celestes estejam na realidade a dezenas ou centenas de milhões de quilômetros de distância uns dos outros - são chamadas conjunções.Outros aspectos diferentes fazem a delícia desta vista noturna do Paranal: o plano radiante e ...
83. Fotografia de grupo do VLT e da Galáxia
A Via Láctea, brilhando em todo o seu esplendor por cima dos quatro Telescópios Principais e de um dos Telescópios Auxiliares do Very Large Telescope do ESO (VLT).
84. A galáxia espiral NGC 4945
As observações de NGC 4945, vista de face, sugerem que esta colmeia de estrelas é uma galáxia espiral muito parecida com a nossa Via Láctea, com braços espirais encaracolados e luminosos e um centro em forma de barra. Podemos ver na imagem de forma proeminente, em cor de rosa brilhante, locais de formação estelar ativa, conhecidos por regiões H II. Semelhanças à parte, NGC 4945 tem um centro brilhante que muito provavelmente acolhe um buraco negro de elevada massa, e que irá devorar enormes quantidades de matéria, enquanto libera energia para o espaço. NGC 4945 encontra-se a cerca de 13 ...
85. Quatro lasers sobre o Paranal
Brilhando sobre o fundo do céu noturno por cima do Observatório do Paranal do ESO, quatro raios laser são lançados na escuridão a partir do Telescópio Principal 4 (UT4) do Very Large Telescope (VLT), marcando assim a primeira utilização de lasers múltiplos no ESO. Estes lasers constituem as mais poderosas estrelas guia alguma vez utilizadas em astronomia. A cerca de 90 km de altitude na atmosfera, os lasers excitam átomos de sódio, criando estrelas artificiais para os sistemas de óptica adaptativa do telescópio.Os telescópios modernos usam sistemas de óptica adaptativa para compensar os efeitos de distorção da atmosfera terrestre. Para ...
86. A nebulosa planetária ESO 378-1
Embora esta bolha extraordinária, que brilha como o fantasma de uma estrela na vastidão negra do espaço, pareça sobrenatural e misteriosa, trata-se simplesmente de um objeto astronômico familiar: uma nebulosa planetária, isto é, os restos de uma estrela moribunda. Esta é a melhor imagem até hoje de ESO 378-1, um objeto pouco conhecido, e foi obtida com o Very Large Telescope do ESO no norte do Chile.
87. Um nômade celeste sobe ao palco
Nesta nova imagem do ESO, o cair da noite é pretexto para uma subida de cortina sobre um espetáculo que ocorre nos céus sem nuvens de La Silla. Numa vibrante cena de ação, os principais atores são o Cometa Lovejoy, brilhando verde no centro da imagem; as Plêiades em cima à direita; e a Nebulosa Califórnia, algo contrastante, que aparece sob a forma de um arco de gás vermelho à direita do cometa.Participa também desta cena um meteoro com o seu próprio risco de luz, parecendo mergulhar na piscina de luz verde existente no horizonte.Os telescópios de La Silla são ...
88. Vermelho escarlate e fumaça negra
A silhueta preta esfumaçada visível nesta imagem faz parte de uma nuvem maior mas pouco densa de hidrogênio parcialmente ionizado - uma região H II - conhecida por Gum 15. Em imagens de grande angular, esta nebulosa aparece como uma agrupamento violeta avermelhado pontuada de estrelas e cortado por opacas camadas de poeira. Esta imagem foca-se numa destas camadas de poeira, mostrando a região central da nebulosa.Estes pedaços escuros de céu parecem ter poucas estrelas devido às camadas de material empoeirado que obscurecem as regiões brilhantes de gás que se encontram por trás. As estrelas ocasionais que podem ser vistas ...
89. A região de formação estelar Gum 15
Esta nova imagem detalhada obtida pelo telescópio MPG/ESO de 2,2 metros no Observatório de La Silla, no Chile, mostra a região de formação estelar Gum 15. Este objeto pouco conhecido situa-se na constelação da Vela, a cerca de 3000 anos-luz de distância da Terra. Esta nuvem brilhante é um excelente exemplo de uma região HII, apresentando também semelhanças com a Nebulosa Trífida (Messier 20), uma região HII mais famosa.
90. A plataforma do Paranal depois do pôr do Sol
Esta imagem da plataforma do Paranal foi tirada logo após o pôr do Sol. Os quatro telescópios principais estão prontos para começar as observações.
91. A Via Láctea resplandesce sobre o ALMA
A Via Láctea resplandesce por cima das antenas do ALMA nesta fotografia obtida pela equipe da Expedição Ultra HD do ESO que capturou o local em 4K.
92. A nebulosa planetária Abell 33 obtida com o Very Large Telescope do ESO
Astrônomos utilizaram o Very Large Telescope do ESO no Chile para capturar esta bela imagem da nebulosa planetária Abell 33. Formada quando uma estrela em envelhecimento lançou para o espaço as suas camadas externas, esta bonita bolha azul está, por mero acaso, alinhada com uma estrela que se encontra em primeiro plano, o que torna o conjunto extremamente parecido a um anel de noivado com um diamante. Esta jóia cósmica é estranhamente simétrica, aparecendo como um círculo quase perfeito no céu.
93. A região de formação estelar NGC 6559
O telescópio dinamarquês de 1,54 metros, situado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, capturou uma imagem surpreendente de NGC 6559, um objeto que demonstra bem a anarquia que reina quando estrelas se formam dentro de uma nuvem interestelar. Esta região do céu inclui nuvens vermelhas brilhantes, essencialmente constituídas por hidrogênio gasoso, regiões azuis onde a radiação estelar está sendo refletida por partículas de poeira minúsculas e regiões escuras onde a poeira é espessa e opaca.
94. Espiral estranha descoberta pelo ALMA em torno da estrela gigante vermelha R Sculptoris
Observações feitas com o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) revelaram uma estrutura em espiral inesperada na matéria em torno da estrela evoluída R Sculptoris. Tal estrutura nunca tinha sido vista anteriormente, e foi provavelmente criada por uma estrela companheira escondida que orbita a estrela. Os novos dados do ALMA revelam a concha que circunda a estrela, que aparece como o anel circular exterior, e também a estrutura em espiral do material interior.
95. As antenas do ALMA sob a Via Láctea
Quatro antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) observam o céu noturno estrelado, antecipando o trabalho que está por vir. O luar ilumina a cena à direita, enquanto a faixa da Via Láctea se estende ao longo do lado esquerdo superior.O ALMA está sendo construído a uma altitude de 5000 metros, no planalto do Chajnantor, no deserto chileno do Atacama. Este é um dos locais mais secos na face da Terra, e o ar seco, combinado com a atmosfera fina da elevada altitude, oferece condições supremas para observar o Universo na região de comprimentos de onda do milímetro e do ...
96. Céu escuro e deserto branco - a neve faz uma visita rara ao Observatório do Paranal do ESO
O céu noturno por cima do Cerro Paranal, local de acolhimento do Very Large Telescope do ESO (VLT), é escuro e salpicado de estrelas brilhantes da Via Láctea, assim como de galáxias mais distantes. No entanto, é muito raro ver o chão contrastando com o céu de maneira tão marcada como nesta fotografia, que mostra uma fina camada de neve branca salpicada pelas regiões mais escuras do terreno do deserto.Esta fotografia foi tirada a semana passada, logo depois do nascer do Sol, pelo Embaixador Fotográfico do ESO, Yuri Beletsky, que trabalha como astrônomo no Observatório La Silla Paranal. Yuri capturou, ...
97. Um raio laser lançado na direção do centro da Via Láctea
Em meados de agosto de 2010, o Embaixador Fotográfico do ESO, Yuri Beletsky, tirou esta fotografia no Observatório do Paranal do ESO. Um grupo de astrônomos estava observando o centro da Via Láctea com o auxílio do sistema de estrela guia laser do Yepun, um dos quatro Telescópios Principais do Very Large Telescope (VLT).O raio laser do Yepun atravessa o majestoso céu austral, criando uma estrela artificial a uma altitude de 90 km na mesosfera terrestre. A Estrela Guia Laser faz parte do sistema de óptica adaptativa do VLT, e é usada como referência para corrigir as imagens astronômicas que ...
98. Imagem da galáxia espiral NGC 247 obtida pelo Wide Field Imager
Esta fotografia da galáxia espiral NGC 247 foi obtida com o instrumento Wide Field Imager (WFI) no Observatório de La Silla, Chile. Pensa-se que NGC 247 se situa a cerca de 11 milhões de anos-luz de distância, na constelação da Baleia. É uma das galáxias mais próximas da Via Láctea e é um membro do Grupo do Escultor.
99. La Silla estrelada
As estrelas giram em torno do polo sul celeste durante a noite, no Observatório de La Silla do ESO no norte do Chile. As partes tremidas dos rastros, no lado direito, correspondem às Nuvens de Magalhães, duas galáxias pequenas, vizinhas da Via Láctea. A cúpula que se vê na imagem pertence ao telescópio de 3,6 metros do ESO, onde está montado o instrumento HARPS (sigla em inglês para High Accurate Radial velocity Planet Searcher), o principal descobridor de exoplanetas do mundo. O edifício retangular que aparece em baixo e à direita abriga o telescópio TAROT de 0,25 metros, concebido para ...
100. Rastreio VISTA das Nuvem de Magalhães: imagem da Nebulosa da Tarântula
Esta imagem VISTA mostra a região de formação estelar 30 Doradus, também chamada de Nebulosa da Tarântula. No seu centro está o enorme aglomerado estelar conhecido por R136, onde se situam algumas das estrelas de maior massa conhecidas. Esta imagem no infravermelho, obtida com o telescópio de rastreio VISTA do ESO, pertence ao Rastreio VISTA das Nuvens de Magalhães. Este projeto mapeará uma região vasta - 184 graus quadrados do céu (o que corresponde a quase mil vezes a área aparente da Lua Cheia), incluindo as nossas vizinhas galácticas, a Grande e a Pequena Nuvens de Magalhães. O resultado final ...
Usage of ESO Images, Videos and Music
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