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Há vida noutros lugares do Universo?
Novo espetáculo de planetário no Supernova do ESO
30 de Setembro de 2019
A mais recente adição ao programa do Planetário & Centro de Visitantes Supernova do ESO, o espetáculo Out There — The Quest for Extrasolar Worlds (Lá Fora — A Busca de Mundos Extrassolares), convida os espetadores a descobrir a busca da Humanidade pela vida noutros planetas, ao mesmo tempo que tentamos descobrir se a vida no Universo é a regra ou a excepção. Tem curiosidade em saber como é que a ciência apanhou a ficção científica, que planetas é que explorámos primeiro e como é que descobrimos novos exoplanetas atualmente? Então, reserve já o seu lugar numa das sessões deste espetáculo, que estreia a 28 de Outubro de 2019, tanto em alemão como em inglês.
Durante milhares de anos, a Humanidade pensava que a Terra era o centro do Universo, mas graças à nossa curiosidade, imaginação e necessidade de explorar, hoje sabemos que planetas em órbita de estrelas não são nada de especial no cosmos. O Sol é apenas uma estrela normal entre centenas de milhares de milhões de estrelas na nossa galáxia, a Via Láctea.
Com os telescópios mais poderosos do mundo, podemos explorar cada mais o Universo. O que descobrimos até agora ultrapassa até as expetativas mais fantásticas de tanto cientistas como autores de ficção científica. A maioria das estrelas têm planetas — afinal estes são muito mais comuns do que o que pensávamos.
Out There — The Quest for Extrasolar Worlds conta-nos a história de como a curiosidade humana nos levou a olhar mais para longe ao longo de milénios, no intuito de descobrir e explorar mundos novos e distantes e procurar formas de vida extraordinárias e pouco familiares que poderão existir nos misteriosos reinos do Universo.
Saiba mais sobre a fascinante diversidade de mundos alienígenas nesta produção do Swiss Museum of Transport Planetarium em cooperação com o NCCR PlanetS e o ESO, que mistura imagens fulldome de cortar a respiração com animações de vanguarda numa exploração cativante dos mundos extrassolares.
O espetáculo tem uma duração aproximada de 50 minutos e adequa-se a audiências gerais, a partir dos 10 anos. Os bilhetes custam 5 euros e podem ser reservados online.
Mais informações
O Planetário & Centro de Visitantes Supernova do ESO
O Planetário & Centro de Visitantes Supernova do ESO é um centro de astronomia de vanguarda para o público e uma infraestrutura educativa, situado no mesmo local que a Sede do ESO em Garching bei München. O centro comporta o maior planetário inclinado da Alemanha, Áustria e Suíça, para além de uma exposição interactiva, partilhando com os seus visitantes o fascinante mundo da astronomia e do ESO, no intuito de inspirar gerações futuras a apreciar e a compreender o Universo que nos rodeia. Todo o conteúdo encontra-se disponível em inglês e alemão e a entrada é gratuita, embora sujeita a marcação prévia. Para mais informações consulte o link: supernova.eso.org
O Planetário & Centro de Visitantes Supernova do ESO surge de uma colaboração entre o Observatório Europeu do Sul (ESO) e o Instituto de Estudos Teóricos de Heidelberg (HITS). O edifício foi doado pela Klaus Tschira Stiftung (KTS), uma fundação alemã e o ESO encarrega-se de gerir e operar a infraestrutura.
O Supernova do ESO é apoiado financeiramente por: LOR Foundation, Evans & Sutherland, Sky-Skan e Energie-Wende-Garching.
KTS
A Klaus Tschira Stiftung (KTS) foi fundada em 1995 pelo físico e co-fundador Klaus Tschira (1940 - 2015) e trata-se de uma das maiores fundações europeias financiadas a título privado sem fins lucrativos. A Fundação promove o avanço das ciências naturais, matemática e ciência de computadores, pretendendo aumentar o gosto por estas áreas. O empenhamento da Fundação começa no jardim de infância e estende-se pelas escolas, universidades e centros de investigação. A Fundação apadrinha novos métodos de transferência de conhecimento científico e apoia tanto o desenvolvimento como a apresentação cuidada de descobertas científicas.
HITS
O Instituto Heidelberg de Estudos Teóricos (HITS gGmbH) foi estabelecido em 2010 pelo físico e co-fundador Klaus Tschira (1940 - 2015) e a sua fundação, a Klaus Tschira Stiftung, como uma instituição privada sem fins lucrativos. O HITS leva a cabo investigação de base no âmbito das ciências naturais, matemática e ciência de computadores, com especial enfoque no processamento, estruturação e análise de grandes quantidades de dados. As áreas de investigação vão desde a biologia molecular à astrofísica. Os accionistas do HITS juntam-se na HITS Siftung, uma subsidiária da Fundação Klaus Tschira, da Universidade de Heidelberg e do Instituto de Tecnologia Karlsruhe (KIT). O HITS coopera igualmente com outras universidades e institutos de investigação e com parceiros industriais. O financiamento base do HITS vem da HITS Stiftung com fundos recebidos da Fundação Klaus Tschira. As principais agências de financiamento externo são o Ministério Federal de Educação e Investigação (BMBF), a Fundação Alemã de Investigação (DFG) e a União Europeia.
ESO
O ESO é a mais importante organização europeia intergovernamental para a investigação em astronomia e é de longe o observatório astronómico mais produtivo do mundo. O ESO tem 16 Estados Membros: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça, para além do país de acolhimento, o Chile, e a Austrália, um parceiro estratégico. O ESO destaca-se por levar a cabo um programa de trabalhos ambicioso, focado na concepção, construção e operação de observatórios astronómicos terrestres de ponta, que possibilitam aos astrónomos importantes descobertas científicas. O ESO também tem um papel importante na promoção e organização de cooperação na investigação astronómica. O ESO mantém em funcionamento três observatórios de ponta no Chile: La Silla, Paranal e Chajnantor. No Paranal, o ESO opera o Very Large Telescope e o Interferómetro do Very Large Telescope, o observatório astronómico óptico mais avançado do mundo, para além de dois telescópios de rastreio: o VISTA, que trabalha no infravermelho, e o VLT Survey Telescope, concebido exclusivamente para mapear os céus no visível. O ESO é também um parceiro principal em duas infraestruturas situadas no Chajnantor, o APEX e o ALMA, o maior projeto astronómico que existe atualmente. E no Cerro Armazones, próximo do Paranal, o ESO está a construir o Extremely Large Telescope (ELT) de 39 metros, que será “o maior olho do mundo virado para o céu”.
Links
Contactos
Tania Johnston
ESO Supernova Coordinator
Garching bei München, Alemanha
Tel: +49 89 320 061 30
Email: tjohnsto@eso.org
Oana Sandu
Community Coordinator & Communication Strategy Officer
ESO Department of Communication
Email: osandu@partner.eso.org
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